Gods & Punks prepara setlist especial para o Sundaze Stoner Mountains

Show em Petrópolis, dia 22 de abril com mais três bandas da cena stoner, divulga novo EP

O quinteto carioca Gods & Punks se junta dia 22 de abril às bandas Disaster Cities, Blind Horse e Laboratório Groove no Sundaze Stoner Mountains, festival que reunirá algumas das principais bandas da atual safra stoner/rock psicodélico do Brasil em Petrópolis (Rio de Janeiro), três delas do selo da principal produtora do gênero, a Abraxas. Num domingo, o evento começa às 14 horas.

Gods & Punks (foto Victor Mancebo)

O show no Sundaze Stoner Mountains acontecerá em meio à mini-turnê que o Gods & Punks arma para divulgar o EP Ceremony of Damnation Pt. I, sucessor do disco de estreia Into the Dunes of Doom, e previsto para chegar às principais plataformas de streaming em meados de maio. Como revela o vocalista Alexandre Canhetti, este novo material apresentará um stoner encorpado e diversificado, com acentuadas referências ao blues, mas também ao heavy metal. A produção do festival é da Abraxas em parceria com a Double Trouble.

“Finalmente tocaremos em Petrópolis, era um desejo antigo. Para tanto, vamos fazer um setlist bem mesclado, especial, mesmo, com músicas do primeiro EP Sounds of the Earth, do debut e deste novo disco, que sairá com três músicas e mais uma faixa bônus”, destaca Canhetti.

O Sundaze Stoner Mountains será o terceiro evento da Gods & Punks ao lado do Disaster Cities, que no início de abril lançou o disco de estreia Lowa (gravadas, mixadas e masterizadas pelo produtor Gabriel Zander no Estúdio Costella, em São Paulo) no lotado show de abertura para os alemães do Kadavar na capital paulista. Com diversas influências entre o stoner rock, grunge e o alternativo, o grupo formado ainda no ano passado rapidamente ganhou destaque na mídia especializada pela cativante mistura e intensidade das composições.

Assim como Gods & Punks e Disaster Cities, Blind Horse é mais uma banda da Abraxas Records já consolidada entre as mais relevantes formações do novo rock autoral brasileiro com seu hard rock setentista, altamente influenciado por rock psicodélico, prog, funk, soul, jazz, blues e stoner. O power trio prossegue divulgando Patagonia (2017), um petardo recheado de riffs estratosféricos que convida à uma viagem para as décadas de 1960-1970.

Já o Laboratório Groove, banda em ascensão no rock carioca, bebe do stoner rock e acrescenta elementos da música psicodélicas, além de completar todas as brechas com improvisos, ora pesados, ora sutis.

 

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