Tudo começou quando ela venceu o único concurso para ser Globeleza, feito por meio de votação popular. A mais votada em um dia de muita audiência em um quadro transmitido no jornalístico Fantástico da Globo. Surge assim Nayara Justino para o Brasil.

Destaque na imprensa internacional em veículos nos Estados Unidos, Japão, China, América latina, dentre outros, Nayara Justino foi chamada para protagonizar o primeiro capítulo da novela Escrava Mãe da Record. Aprovada no teste de elenco e muito elogiada, Nayara mostra assim seu talento, não só como dançarina-sambista, mas também como atriz.

Nayara e Cairo revelaram que a repercussão foi enorme do programa e aproveitamos para fazer uma pequena entrevista sobre o “segredo do sucesso”.
Qual foi o maior divisor de águas de suas vidas?
Maior divisor de águas foi ganhar o concurso como Globeleza. E todos os desafios, dificuldades e alegrias que vieram depois. Não foi fácil enfrentar todo o preconceito, mas olhando de hoje valeu cada segundo.

Onde o Cairo foi importante na trajetória artística para Nayara Justino?
Foi quem ficou sempre ao meu lado. Me ajudou a correr atrás de tudo. Me motivou a não desistir e lutar pelas causas que acreditamos.
Qual a importância de uma assessoria na vida do artista?
A assessoria foi fundamental, em especial Fabiano de Abreu, que foi um dos poucos que ficaram do nosso lado no momento mais difícil. Nos ajudou, criou e motivou a nos reeguer.
O que significou essa vitória?
A vitória do Power Couple foi a vitória do povo. O mesmo povo que acreditou que poderia ter sido Globeleza por mais tempo. E é o mesmo que aposta e me incentiva na carreira de atriz ou modelo. Podemos todos sentir que o impossível não existe. Mesmo quando os poderosos nos dizem não. Ficou um gosto de volta por cima.
O que mais repercutiu, o reality ou ela quando venceu para ser Globeleza?
O reality sem dúvida. Pois puderam conhecer um casal de verdade. Pessoas do bem que somos. Que não baixamos a cabeça e que lutamos por nossos ideais.
Se pudesse voltar no tempo, o que mudaria?
Não mudaria nada. Sempre fomos profissionais. Quem tem que mudar foi quem nos tratou com desrespeito ou que desconfiou de nosso potencial.